Jesus e o Espirito Santo - Domingo 10/05


Fonte: escolanoar.org.br  Comentário por Pr. Albino Marks
O plano da salvação é o plano da Trindade e a seu respeito declara Paulo: “E esclarecer a todos a administração deste mistério que, durante as épocas passadas, foi mantido oculto em Deus, que criou todas as coisas... de acordo com o seu eterno plano que ele realizou em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Ef 3:9 e 11, Nova Versão Internacional).

O plano da salvação é eterno, não é uma ideia que Deus inventou e passou a executar depois da queda de Adão, mas foi planejado no Conselho da Trindade antes da criação do Universo. Quando chegou “a plenitude do tempo” para a realização do plano, o Espírito Santo operou o milagre da encarnação de Jesus, no ventre da virgem Maria, para dar início a poderosa operação de resgate do homem escravo do diabo em um mundo dominado pelo pecado.

Na unção de Jesus, no Seu batismo, como o “Príncipe do Céu” e o “Descendente da mulher”, o Espírito Santo esteve presente na forma corpórea de uma pomba e Deus o Pai, fez ouvir a Sua voz anunciando a invasão do domínio de Satanás.



Durante Sua vida terrestre, Jesus sempre teve como guia as orientações das Escrituras Sagradas: “Jesus enfrentou Satanás com as palavras da Escritura. ‘Está escrito’, disse Ele. Em toda a tentação, Sua arma de guerra era a Palavra de Deus. Satanás exigia de Jesus um milagre, como prova de sua divindade. Mas alguma coisa maior que todos os milagres – uma firme confiança num ‘assim diz o Senhor’, era o irrefutável testemunho” (Desejado de Todas as Nações, p. 120).

A Pessoa da Trindade que em todo o tempo revelava o programa de ação para Jesus, era o Espírito Santo. “Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto” (Lc 4:1, Nova Versão Internacional). É o Espírito Santo que sempre revelou e continua revelando o plano da salvação para os pecadores. 

No regime do santuário terrestre, que vigorou até a cruz, o método de orientação espiritual era o ritualismo, através do simbolismo dos sacrifícios. É preciso entender que o verdadeiro orientador espiritual era o Espírito Santo ensinando através dos símbolos e ritos, e conduzindo os pecadores a Cristo, revelando-O como o Redentor prometido por meio dos sacrifícios. Seria uma incoerência admitir que os israelitas não foram conduzidos pelo Espírito Santo como instrutor em relação aos deveres e privilégios espirituais.
Pense: “Jesus voltou para a Galileia no poder do Espírito, e por toda aquela região espalhou-se a sua fama” (Lc 4:14, Nova Versão Internacional).
Desafio: Pois naquela hora o Espírito Santo lhes ensinará o que deverão dizer” (Lc 12:12, Nova Versão Internacional”.

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