A Vida de Oração de Jesus - Segunda 11/05



Fonte: escolanoar.org.br  Comentário por Pr. Albino Marks
Jesus viveu uma vida de oração. Não encontramos nenhuma afirmação direta da vida devocional de Jesus como criança e jovem. Porém, a declaração de Lucas é poderosa sobre este período da Sua vida: “E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e os homens” (Lc 2:52, Almeida Revista e Atualizada).

No “Desejado de Todas as Nações” também há uma declaração importante, no capítulo, “Em Criança”: “A comunhão com Deus, mediante a oração, desenvolve as faculdades mentais e morais, e as espirituais se robustecem ao cultivarmos pensamentos sobre assuntos espirituais. A vida de Jesus estava em harmonia com Deus... Entretinha em cânticos comunhão com o Céu” (Desejado de Todas as Nações, p. 71 e73).

No entanto, assim que iniciou o Seu ministério e ao longo dele são constantes as referências a Seus breves momentos e muitas vezes longos períodos de oração.



Assim que foi ungido pelo batismo, como o Messias prometido, declara Lucas que Jesus elevou uma oração a Deus, certamente entregando-se ao cumprimento de Sua missão e recebeu a resposta de aprovação do Pai: “Tu és o meu Filho amado; em ti me agrado” (Lc 3:22, Nova Versão Internacional). “Ao sair da água, Jesus Se inclinou em oração à margem do rio... Conquanto fosse o Príncipe da Paz, Sua vida devia ser como o desembainhar de uma espada” (Desejado de Todas as Nações, p.111).

Antes de fazer a escolha de doze homens a quem transmitiria as orientações de Sua missão e os comprometeria como testemunhas para anunciar ao mundo o plano da salvação, Ele “passou a noite orando a Deus” (Lc 6:12, Nova Versão Internacional). Orou quando revelou a glória de Seu Reino para três de Seus discípulos. (Lc 9:29).

No horto do Getsêmani Jesus derramou a Sua mais angustiante oração: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice”. O cálice era a Sua morte substituta, “a fim de que as justas exigências da Lei fossem plenamente satisfeitas em nós” (Rm 8:4, Nova Versão Internacional).

Se é possível oferecer graça sem executar a justiça, sem que Eu experimente a segunda morte, “afasta de mim este cálice”. Antes da glória da ressurreição, era inevitável a batalha sangrenta do Getsêmani e da cruz; antes da proclamação da graça, era incondicional o triunfo inquestionável da justiça do Substituto; Antes da dádiva da graça, foi preciso executar a sentença da justiça de condenação: a morte do Substituto; não era possível afastar esse cálice.
Pense: “Estando angustiado, ele orou ainda mais intensamente; e o seu suor era como gotas de sangue que caiam ao chão” (Lc 22:44, Nova Versão Internacional).
Desafio: E sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz!” (Fp 2:8, Nova Versão Internacional).

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